grupo caixa cênica
aracaju | sergipe

BREVE HISTÓRICO:

O Caixa Cênica nasce em 2002 em Aracaju-SE com a “I Conferência de Teatro de Sergipe” e a montagem do espetáculo: “Respire… e conte até dez!”, direção de Sidnei Cruz e textos de Marcelino Freire. Entre 2005 e 2013 realizou a Oficina I Ato como projeto de extensão da UFS. Entre as montagens, destacam-se “Duas Histórias de Amor” (2007), direção de Fábio Rodrigues; “Felicidade Conjugal ou quase isso” (2009), dirigido por Celso Jr, e Prêmio Myriam Muniz de Teatro; “Pela Janela” (2010), direção de Maicyra Leão; “O Natimorto – um musical silencioso” (2011), direção de Diane Velôso, também ganhador do Prêmio Myriam Muniz de Teatro; “Vulcão” (2015), direção de Sidnei Cruz, ganhador do Prêmio Prêmio Myriam Muniz de Circulação; “Bicho M” (2016), direção de Maicyra Leão. Em 2018 o grupo abre sua sede, a Casa 10, com o espetáculo “Respire – A Manifesta” (em repertório). Na Casa, foram realizados inúmeros eventos culturais e formativos, tendo as portas fechadas em 2020, com a pandemia. 

Atualmente o grupo está em processo de montagem de “RASTROS”, mais uma parceria com Sidnei Cruz. Já participou de diversos festivais, mostras e encontros nacionais de teatro, como Circuito Cariri de Teatro, BNB,  Festival de Teatro de Guaramiranga, Festival de Cenas Curtas no Teatro Sérgio Sampaio, P.E.R.I.F.É.R.I.C.O. (SESC – RJ), Festival Sergipano de Artes Cênicas, Ocupação Tradição de Fortaleza, Festival de Teatro de Anápolis, entre outros.

O Grupo Caixa Cênica, desde sua criação, reconhece a necessidade de criar um diálogo artístico e estético contemporâneo com a sociedade, trazendo em suas montagens temas e propostas cênicas provocadoras, desenvolvendo, muitas vezes, a ocupação de espaços não-convencionais em parcerias com diretores e diretoras que dialogam com o teatro contemporâneo, gerindo trabalhos que nascem de temas e questionamentos pessoais e coletivos. Em sua pesquisa, o grupo imerge nas linguagens do teatro documental, autoficção e dramaturgias fragmentadas, buscando manter sua autenticidade conhecida pelo público.